PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR DIRECIONADO À PROMOÇÃO DA SAÚDE
O jovem na idade escolar raramente apresenta disfunções em termos de doenças degenerativas. Por essa razão, pouco se tem investido em sua formação no que diz respeito à adoção de hábitos de vida que possam inibir o aparecimento futuro dos fatores de risco relacionados a essas doenças. A não manifestação dos sintomas provenientes das doenças degenerativas nessa fase, não significa que o jovem esteja imune aos fatores de risco que na idade adulta possam provocar um estado de morbidade.
Muitos sintomas relacionados a essas doenças apresentam um período de "incubação" não inferior a 20-25 anos (GILLIAM & MacCONNIE, 1984). Portanto, se hábitos de vida saudáveis fossem assumidos desde as idades mais precoces, muitos distúrbios orgâncos que ocorrem na fase adulta seriam minimizados ou, até mesmo, evitados. Há fortes evidências de que jovens menos ativos fisicamente deverão ser adultos sedentários.
Se, por um lado, atentarmos para a proporção de pessoas adultas portadoras de algum tipo de distúrbio degenerativo ou de sequelas provocadas por um estilo de vida menos saudável; e por outro, observarmos o níve de informação nesse sentido com que os jovens encerram o período de escolarização, vamos perceber que a formação dos jovens direcionada a manutenção e preservação da saúde é ainda reconhecida como algo bem pouco relevante em nossa estrutura de ensino. Em vista disso, nos últimos anos tem aumentado consideravelmente o interesse quanto à contribuição que os currículos desenvolvidos nas escolas podem oferecer a uma formação mais consistente de nossos jovens em termos de Promoção da Saúde.
Nessa perspectiva, a escola de um modo geral e a disciplina Educação Física de forma específica, teriam a incumbência de criar mecanismos alternativos que levassem os educandos a perceberem a imoortância de se adotar um estilo de vida saudável, fazendo com que os programas de atividade motora tornem-se um componente obrigatório no cotidiano das pessoas.
Muitos sintomas relacionados a essas doenças apresentam um período de "incubação" não inferior a 20-25 anos (GILLIAM & MacCONNIE, 1984). Portanto, se hábitos de vida saudáveis fossem assumidos desde as idades mais precoces, muitos distúrbios orgâncos que ocorrem na fase adulta seriam minimizados ou, até mesmo, evitados. Há fortes evidências de que jovens menos ativos fisicamente deverão ser adultos sedentários.
Se, por um lado, atentarmos para a proporção de pessoas adultas portadoras de algum tipo de distúrbio degenerativo ou de sequelas provocadas por um estilo de vida menos saudável; e por outro, observarmos o níve de informação nesse sentido com que os jovens encerram o período de escolarização, vamos perceber que a formação dos jovens direcionada a manutenção e preservação da saúde é ainda reconhecida como algo bem pouco relevante em nossa estrutura de ensino. Em vista disso, nos últimos anos tem aumentado consideravelmente o interesse quanto à contribuição que os currículos desenvolvidos nas escolas podem oferecer a uma formação mais consistente de nossos jovens em termos de Promoção da Saúde.
Nessa perspectiva, a escola de um modo geral e a disciplina Educação Física de forma específica, teriam a incumbência de criar mecanismos alternativos que levassem os educandos a perceberem a imoortância de se adotar um estilo de vida saudável, fazendo com que os programas de atividade motora tornem-se um componente obrigatório no cotidiano das pessoas.
Equivocadamente pode-se imaginar que inciciativas voltadas à Promoção da Saúde é uma função da área médica. Da forma com que se conceitua saúde nos dias de hoje, mais do que uma categoria médica, a promoção da saúde é sobretudo uma categoria didática-pedagógica, portanto, assunto ligado à Educação e por sua vez, um componente essencial no contexto escolar.
Para permitir que programas de Educação Física Escolar direcionados à Promoção da Saúde tenham alguns sucessos em termos educacionais, é preciso que os conteúdos programáticos deixem a superficialidade das atividades práticas e se aprofundem numa base de conhecimento que possa oferecer aos educandos o acesso a informações dando oportunidade ao domínio de conceitos e referenciais teóricos que venham subsidiar as tomadas de decisões levando-os realmente à adotar um hábito de vida atio fisicamente não apenas durante a infância e a adolescência, mas, fundamentalmente ao longo de toda a vida.
(Adaptado: Programa de Ações Educativas - Plano de Ação de Educação Física Escolar direcionado a Promoção da Saúde)
ATIVIDADE REFERENTE À I UNIDADE DO COLÉGIO ESTADUAL ABÍLIO CÉSAR BORGES – 1ª, 2ª E 3ª SÉRIES DO ENSINO MÉDIO
Os alunos do Colégio Estadual Abílio Cesar Borges festejaram o "Dia Internacional da Saúde" - 08 de ABril - com um trabalho relevante entre as turmas do Ensino Médio, confeccionaram murais interativos, fizeram palestras e debates, evidenciando a importância da comunicação para uma chamada de ALERTA das competências e contribuição de cada segmento da sociedade, principalmente a escola, que deve orientar sobre os cuidados com o meio ambiente, estilo de vida saudável, implicando, assim, em mais saúde, mais satisfação, mais alegria, mais VIDA.
TAREFA CUMPRIDA:
ALUNOS DESENVOLVENDO AS ETAPAS DO TRABALHO
2 Comentários:
Olá Terezinha
Você não colocou que atividade seria desenvolvida?
Para enriquecer mais seu Blog encontre endereços relacionados ao tema e socialize no seu Blog.
Luzia
Achei interessante os passos da atividade, bem criativos.
bjks
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